segunda-feira, 6 de abril de 2020

Por acaso.

Por acaso.
Foi assim que nos conhecemos.
Obra do destino.
Talvez do universo,
Ou de uma força desconhecida.

Num grupo de poemas, com enfase num homem boêmio e mulherengo que fazia da sua solidão, palavras de sensatez e razão. Ou não.
Pois é Bukowski, parece que enfim você uniu duas pessoas.

Você,
Culto, inteligente, diferente, dono de muitos livros que ainda quero ler, 
Melhor conselheiro que eu, melhor ser que eu, 
De leveza eis nossas conversas, simples e dinâmicas.

Uma Luz.

Eu
Apenas mais uma garota interessada em poemas e algo para ler nos dias monótonos e escuros,
Cheia de incertezas, 

Tentando encontrar a luz.

Foi assim,
Do nada,
Tudo mudou,
Você se tornou importante para mim,
Importante ao ponte de sentir falta de quem nem conheci.

Nossos mundos se encontraram, 
Você tão perto, que a distancia é só um erro cartográfico.

Obra do destino,
Do acaso,
Do universo.

Deveríamos nos encontrar, de um jeito ou de outro.
Tudo por causa de um livro ainda não lido.

Uma amizade que supera a distancia, a ausência, as circunstancias.  
Uma amizade gostosa, que ainda falta o abraço de um encontro,
Pra fortalecer a amizade os laços.

Que falta eu sinto desse abraço moço (a).

Dedico um livro ainda não lido, a conquista de um amigo.

Que seja eterno!


Texto: Rubyeli
Foto: Google

Nenhum comentário:

Postar um comentário

o moinho das analises.

 Existem momentos na nossa vida, que paramos pra analisar ao nosso redor, as pessoas, as energias, a forma como somos tratados o que vale a ...